quarta-feira, 19 de março de 2014

Natal passado


      Eu, William Gabriel, morava em Santa Catarina, na cidade de Itapoá com meu pai e meus avós.
     No fim do ano, minha mãe foi me buscar com minha tia Cleide e minha prima Taitê de carro. Passamos o domingo todo na praia, na segunda-feira, dia 21 de dezembro, fomos para o Paraná na cidade de Raleza, onde mora meus avós pais da minha mãe.
    Viajamos o dia todo, avistamos muitas coisas interessantes, nossa viagem levou umas dez horas, no caminho tinha muitos cataventos gigantes que geram energia eólica,eram muito bonitos e altos.
    Podemos observar também como varia de um lugar para o outro o tipo de vegetação, lavouras, clima e entre outras coisas. A culinária do nosso Brasil varia de um estado para outro, mas não muda muito, tem costumes diferentes, comidas diferentes, frutas, clima, crenças. No meio da semana fomos fazer um piquenique na beira de um rio muito bonito com árvores em volta, açudes com peixes para pescar era um pequeno camping, foi muito legal.
     Teve uma noite que fomos tomar sorvete e depois fomos passear num parque ver a decoração natalina, nesse parque tinha pequenas ilhas com água em volta, tudo muito colorido, muito bonito.
   Enfim passeamos muito, fizemos compras, conhecemos pessoas diferentes.       
    Tinha muitos chocolates nesse natal, a semana passou muito rápida, e no domingo do dia 29 fomos para casa e agora estou morando aqui em Ivoti.
                                             
                                       WILLIAM GABRIEL PASSAURA

Minha primeira viagem


      Um dia eu, meus pais e meu irmão acordamos para irmos para praia sem parar em nenhum lugar. E nós demoramos duas horas para chegar à praia, ficamos muito tempo na praia e comemos bastante churrasco, vimos cinco siris na areia, aí eu fiz pontos na minha perna e foi doloroso, ficamos uma semana. Lá tinha só uma coisa que eu me lembro que na minha cidade não tem, é o mar, as pessoas de lá não eram muito diferente de nós, mas eles tocam bastante lixo no chão, eles comem as mesma coisa que nós, mas eles comem quase toda hora, a paisagem é quase igual, mas tem bastante prédios, tem o mar, mas tem bastante lixo no chão.

                                               NATHAN BENDER DILLENBURG 

Viagem à Alegrete


     Nas minhas férias do ano retrasado, fui numa viagem com meu tio e minha tia até Alegrete. Parei em lugares legais, fui conhecer o trem, um castelo, os lugares antigos, e foi muito legal.
     Lá eu fiquei na casa dos meus parentes, eles tinham restaurante que todas as noites iam bastante pessoas. Lá a comida era bem diferente da onde eu morava e eles faziam todos os dias churrasco! Era muito bom.
     Fui conhecer, os monumentos legais, falando sobre o passado! Nesse passeio ganhei um monte de presente e conheci bastante amigos. Essas férias eu curti bastante e foram as melhores férias que eu já tive!

                                                          ALENCAR AMARAL DE SOUZA

A minha viagem!



         Minha viagem ocorreu no dia 25/12/2013, fui viajar com meu pai, nós usamos o nosso GPS para chegar até nosso destino “casa da minha avó”, levamos seis horas com parada para o café e para o almoço, se não tivéssemos parado para café e almoço levaríamos cinco horas.
      Na casa da minha avó permaneci dez dias e na casa do meu tio cinco dias, mas nesse pouco tempo matei minha saudade deles, a cidade da minha avó é Porto Mauá, lá tem o famoso Rio Uruguai, um rio enorme que dá para tomar banho, pescar...E também eu e meu pai pegamos muitos peixes como o tamanco, pintado, armado, amarelão entre outros. As pessoas não são diferentes da nossa cidade, as comidas também não são diferentes, mas já a paisagem muda bastante, a paisagem é calma, linda e fresca. Lá tem um centrinho bem pequeninho, menor que o da nossa cidade, não tem lojas, supermercados como a nossa cidade tem.
     Minhas impressões foi na ida e na volta da casa da minha avó avistar os avestruzes comendo soja dos campos. 

                                                             PEDRO HENRIQUE CIECHORSKI 

Viagem à Chapecó


      A viagem até lá dura quase um dia, saímos dia 1/03/14 e voltamos dia 4/03/14, atravessando o estado do Rio grande do Sul, descobrindo serras e planícies, onde se encontram vários pássaros de vários tipos e cores.
      Passando por povoados, vilas, cidades, atravessando a serra em direção ao norte avistamos vários povos de origens diferentes, com suas culturas, comida, danças e línguas.
      Suas comidas são diversas como massas, cucas, salame, polenta, omelete. As suas bebidas são produzidos na sua própria comunidade.
Seguindo em direção à serra, avistamos montanhas, lagoas e ferrovias, alguns quilômetros à frente avistamos um grande centro que faz parte das histórias gaúchas em Passo Fundo.
     Seguindo a viagem sentido oeste catarinense, chegamos à divisa dos estados atravessando o grande rio Uruguai, rio com muita água, rio muito fundo.
      Chegando em Santa Catarina vou no sentido oeste da minha terra natal, Chapecó, cidade grande, bonita formada por gente de culturas diferentes, cidade que eu gosto muito, eu gostei muito dessa viagem e faria ela de novo.













                                           JOÃO VITOR CAMERA CARDOSO

Diário De Viagem : São Lourenço do Sul


Introdução

   Este texto lhe apresenta a experiência de Eduardo e Guilherme durante sua viagem à cidade de São Lourenço do Sul, além de apresentar aspectos arquitetônicos, culturais e dicas para aproveitar ao máximo a cidade. 
 
História

       São Lourenço do Sul foi colonizada por Alemães e Açorianos que utilizavam o rio e a lagoa dos patos como local de comércio e pesca.


      Outro fato histórico da cidade de São Lourenço é a antiga fazenda do Sobrado, a fazenda pertenceu à irmã de Bento Gonçalves, Anna Joaquina Gonçalves da silva (Don'Anna), e durante a Guerra dos Farrapos (1835-1845) abrigou a irmã, a mãe e a esposa de Bento Gonçalves. Além de várias reuniões importantes dos farrapos, várias tentativas de conquista da fazenda foram realizadas pela República. Antes da guerra, Bento Gonçalves se orgulhava de sua escadaria de três degraus onde todos que visitavam a fazenda devia pronunciar as três palavras escritas na bandeira do Rio grande do sul: Liberdade, Igualdade, Fraternidade.


 
Diário de viagem
Dia 1

     No dia 1º de março de 2013 às 5:15 da manhã, começamos nossa viagem com destino a São Lourenço do Sul com um motorhome modelo ITAPOA 740 608. Chegamos em São Lourenço aproximadamente às 9:00, após 4 horas de viagem.


 
    Após a chegada, fomos passear. Para você ter acesso do camping à cidade, você deve atravessar o rio com um barco, na cidade de São Lourenço percebi elementos arquitetônicos de alemães e açorianos.







Além da bela Lagoa Dos Patos que é a principal fonte de renda da cidade.


 
O dia passou voando após passearmos muito pela cidade e curtir muito a lagoa.



  
Dia 2
Acordamos cedo e ficamos no motorhome pela manhã e à tarde fomos pescar e pelo jeito deu certo. 


 

  

Dia 3

Acordamos, nos arrumamos e embarcamos no Vento Negro, uma escuna com temática e animação pirata com duração de uma hora e meia e com o valor de R$10,00 que passeia pela Lagoa dos Patos e faz uma parada para banho. A animação  é muito boa com dois piratas que proporcionam algumas boas risadas.











                       Eduardo Klein Kohl 

Minha viagem de Férias


       Eu e minha família esperamos muito por essa viagem.
Saímos no dia 28 de dezembro, às 5:30 horas da manhã, da entrada de Ivoti.
       Meu tio Lauro e minha tia Cris foram junto conosco.
Passamos por Novo Hamburgo, Porto alegre, Arambaré, Tapes,  chegando enfim em São Lourenço. Levamos 3 horas para ir.
    A cidade é linda, e as pessoas são muito hospitaleiras. Nós nos hospedamos na Pousada da Figueira. Ela fica de frente para Lagoa com enormes árvores rodeando a pousada.
     O que mais gostei foi do passeio de escuna, o seu trajeto beirava a praia e ia até o centro da lagoa onde podíamos mergulhar, comer pipoca, e olhar um palhaço meio esquisito.
    Na virada do ano, vimos fogos de 15 minutos de duração. Comemos crepes e sorvetes e muitas outras coisas boas. Pena que chegou o oitavo dia, dia de voltar para casa. E chegamos em casa bem.

                                             IVAN GOEDTEL PICCININI

Viagem a São Lourenço do Sul


       Meu nome é Lorenzo, tenho 12 anos. Nesse ano eu fiz uma viagem a São Lourenço do Sul durante os dias 31/01/14 a 02/0214.
      O nosso itinerário foi sair às 6 h da manhã e chegar lá às 10h30min. Essa viagem durou 4 h e 30 min e depois disso nós permanecemos 3 dias nesse lugar.
      Lá em São Lourenço do Sul havia muitas coisas diferentes das nossas como a Laguna dos Patos, os barcos que fazem os passeios e param no meio da Laguna e as lindas figueiras.
     Me chamou a atenção porque as pessoas desse lugar eram legais, gentis e queridas, as comidas eram muito boas e as paisagens eram lindas como as figueiras.
      O lugar é muito bonito, a Laguna é muito grande e você pode entrar uns 500 metros e a água bate na sua cintura, gostei muito e recomendo para todos.

                                                      LORENZO PEREIRA WEBER

A viagem ao meu avô


          A viagem ao meu avô foi feita no dia 13/12/12 , saímos de Ivoti passamos por Canoas, daí passamos pela BR 386, Soledade, Carazinho, Cruz alta, Ijuí etc, até chegar em Santo Ângelo, para o interior do município de Cerro Largo. A viagem durou entre 6 ou 7 horas, eu dormia ou jogava no celular. Quando eu cheguei eu tomei café no meu tio e fiquei um pouco lá, mas o destino mesmo era meu avô. De tarde fomos para o meu avô, chegamos lá cumprimentamos todos. No outro dia eu já estava no açude pescando, eu peguei uma carpa capim de 4kg, mais tarde eu voltei para casa com 6kg de peixe, um de 4 kg e um de 2kg. De noite meu avô fez os peixes e nós comemos. Eu e minha mãe ficamos 3 semanas no meu avô e depois voltamos para casa.

                                                           HENRIQUE RAUBER HORST

Minha viagem


     No dia 1º de março do ano de 2014 eu parti para uma aventura inesquecível em São Lourenço do Sul na Laguna dos Patos.

Na madrugada do dia 1° às 5h e 15min mais precisamente, saímos eu, meu amigo e sua família, fomos de motorhome até a cidade de São Lourenço do Sul no Camping Laguna dos Patos. Nessa viagem passamos pela ponte do rio Guaíba, por planícies e ao longe avistamos morros, também passamos por uma plantação de soja e muitas cidades. Depois de 4h e 15min chegamos ao nosso destino. Chegando lá, procuramos um lugar para ficarmos acampados com o motorhome. Nesse lugar que ficamos havia muitas árvores como a acácia e eucalipto, havia o rio que corta o camping e a cidade.


No primeiro dia que estávamos lá, mais à tardinha fomos dar uma volta na cidade, mas para chegar lá só tinha como passar de barco ou andar 3km até a ponte. Do outro lado do rio, na cidade, avistamos uma escuna e um barco de passeio chamado Vento Negro, mas como já estava no final da tarde decidimos não ir. Voltando para casa, decidimos ir pescar na lagoa com as minhocas que levamos, mas não rendeu nada e desistimos.

No ​segundo dia, logo de manhã, finalmente fomos para a escuna Vento Negro onde realizamos o nosso passeio de escuna com dois piratas. No final do passeio de escuna, visitamos a Fazenda do Sobrado que pertencia à irmã de Bento Gonçalves, Dona Ana. Logo após o passeio de escuna, fomos pescar no rio porque a lagoa não deu nada de peixe, no rio eu consegui pegar 7 traíras, 2 pintados, e 3 pescados também uns 20 lambaris, ao final da pesca fomos na lagoa limpar os peixes. Depois de limpar o peixe tomamos banho de lagoa no final da tarde, mas o vento estava muito forte e não deu para aguentar o frio.
 










 















No terceiro dia de manhã bem cedo saímos para pescar de novo, mas não tivemos muito sucesso. Fomos para o motorhome sem nada nas mãos, no motorhome damos um tempo e jogamos minecraft para passar o tempo, quando chegou à noite fomos comer no camping.
No quarto dia o tempo estava ruim e fomos embora.

                                                 GUILHERME MAIFERT JESSE

Viagem para Abadiânia-Goias


       Esta viagem aconteceu nas férias, eu estava indo para Goiás, o ônibus saiu de Novo Hamburgo, passou por São Leopoldo, por Porto Alegre, por Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais até chegar em Goiás.
      A viagem foi muito cansativa e demorada, levou 36 horas e tivemos que dormir no ônibus, permaneci em Abadiânia-Goiás por 4 dias. Eu gosto muito de ir lá, pois lá tem uma casa espírita que é a Casa de Dom Inácio de Loyola e aqui na minha cidade, Ivoti, não tem essa casa.
       O que me chamou atenção foi que existe pessoas de todos os lugares do mundo lá e tem gente que fala inglês, chinês, japonês, francês e muitas outras línguas. As comidas são quase tudo igual, só que em Abadiânia tem pamonha, que é tipo um purê de milho recheado de queijo derretido.
    Também notei que as paisagens de lá são como de uma cidade normal, mas um pouco pobre, pois as ruas são de terra e não tem nada de mais. Quando chegamos em Abadiânia, ficamos em uma pousada chamada São Francisco de Assis que fica perto da Casa de Dom Inácio de Loyola.
     Minha impressão foi que o povo de lá é calmo, não tem muito assalto e é um lugar muito tranquilo de viver.


                                                       Sabrina Leite Dieter

Viagem ao Rio de janeiro


     Fui para o Rio de Janeiro no dia 20 de janeiro do ano passado. Lá eu fiquei cinco dias no hotel Granada. Lá eu vi várias pessoas de outros lugares, eu comi diferentes comidas como, tapioca, acarajé e pato no tucupi. Lá no hotel onde nós estávamos tinha um casal da França, eles eram bem legais. Eu andei de bondinho, subi no Cristo Redentor, caminhei muito, conhecei o morro do alemão, lá tinha feirinhas da madrugada que vendem ótimas comidas e bebidas.
     Lá tinha várias pessoas de fora, eu fiz vários amigos.
     Fiz coisas bem legais como andar de Jet-Ski e também surfei.
     Gostei muito de ir para lá porque é muito bonito.

                                                     GISELEN CARVALHO

Ilha do Mel

       No dia dez de fevereiro, eu, meu tio Guilherme, minha tia Isabel, meu primo Yuri e minha irmã Giovana, saímos rumo à Curitiba/PR. Nós andamos de carro durante 15 horas passando por lindas paisagens. Ao chegar lá, nós nos arrumamos e fomos ao shopping, depois voltamos ao hotel e dormimos.
      No dia seguinte, fomos até a ferroviária e pegamos um trem que nos levou até Morretes, a viagem de trem durou quatro horas e meia, e ele passava por paisagens encantadoras. Chegando em Morretes, nós optamos em almoçar o tradicional Barreado, comida típica do local. Logo após, nós pegamos um táxi e fomos até Paranaguá, lá nós pegamos o barco e fomos até a tão esperada Ilha do Mel. A viagem de barco durou uma hora e meia, passando por lindas paisagens. Ao chegar na ilha, nós aproveitamos o resto do dia no mar.
      No segundo dia, nós fomos até o outro lado da ilha, na praia das Encantadas, onde havia uma gruta. Ficamos lá até o resto do dia e depois voltamos até a pousada e dormimos. No terceiro dia, fomos até a Ilha de Brasília que fica logo ao lado da Ilha do Mel. Nós passamos o dia inteiro lá e comemos açaí na tigela.  Depois nós voltamos e dormimos.
     No quarto dia nós fomos até a praia do Miguel, para chegar até lá nós tivemos de passar pela praia das Encantadas e subir um morro. Nós ficamos a manhã inteira lá e depois voltamos para a pousada para comermos um churrasco e aproveitar o resto do dia na piscina.
    No quinto dia, um temporal se armou, mas mesmo assim nós saímos para comprar lembranças e comer.
Infelizmente já era hora de ir embora, mesmo dando um temporal, nós pegamos um barco e voltamos até Paranaguá, apesar de toda aquela chuva e o barco quase ter virado, ocorreu tudo bem. Chegamos em Paranaguá, pegamos um ônibus e voltamos à Curitiba, fomos ao shopping, dormimos no hotel e no outro dia pegamos o carro e voltamos para casa.

                                                         ISADORA MILANI PINZ

Beto Carrero


       Esta viagem ocorreu quando eu tinha apenas 6 anos, no ano de 2008. Saímos de Porto Alegre numa quarta-feira e viajamos durante toda a noite, de ônibus, chegamos em Santa Catarina na manhã de quinta-feira, assim que chegamos lá, nos instalamos no hotel e tomamos um café da manhã bem reforçado, recheado de croissant, iogurtes, pães de queijo, bolos e outras guloseimas.
     O pai alugou um carro e fomos para o Beto Carrero, onde passamos o dia nos divertindo com as atrações artísticas e os inúmeros brinquedos. Os brinquedos que eu mais gostei na época foi o carrossel e as “xícaras dançantes”. Também me impressionei com o show da “África Selvagem”, e morri de medo do trem fantasma e da mulher-gorila.
      No final do dia, voltamos para o hotel e nos preparamos para visitar meu padrinho Gustavo que mora em Florianópolis. Meus pais colocaram a conversa em dia, e saboreamos um delicioso churrasco.
     No dias seguinte, voltamos ao Beto Carrero, pois ainda tinha muitos lugares para aproveitar: teleférico, a viagem de trem, etc.
      Ao entardecer estávamos todos bem cansados. Tomamos banho e após a janta, fomos dormir.
      As pessoas com as quais convivemos eram bem educadas, tanto no hotel, quanto no Beto Carrero. Lembro que muitos brincavam e eram bem simpáticos.
     Outra coisa que me marcou, foi que choveu durante toda a viagem e também durante a visita ao Beto Carrero, nos obrigamos a comprar guarda-chuvas.
     Foi uma viagem maravilhosa, com toda a família e uma experiência inesquecível. Espero que no 9º ano, na excursão ao Beto Carrero, eu reviva estes momentos.

                                                  YASMIM FORTES


AS VIAGENS DO TOMÁS


                                                                                             Sexta-feira 22 de Julho de 2011
 
        Preparei-me para ir ao Chile, fiz as malas e enrolei-as com strech. Com as malas prontas fomos para o aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre.
Nosso voo tinha uma escala em Montevidéu, no Uruguai. Lá fizemos a imigração, pois estávamos em outro pais.
       Pegamos outro voo que nos levou até o Chile. Nós ainda passamos por outra imigração, tendo que apresentar os documentos novamente, pois estávamos em outro pais. No final de tudo a viagem demorou 6 horas contando com as paradas e as imigrações.
          No Chile, em Santiago, ficamos 8 dias num apartamento que tinha uma vista muito linda da cordilheira dos Andes.
            No primeiro dia pegamos um ônibus de turismo chamado Turistik onde passamos por todos os pontos turísticos de Santiago e mais tarde paramos no Mercado Central onde comemos uma “centoja”,, que é um caranguejo gigante e muito bom.
        No outro dia, com seu Guilhermo fomos ao vale Nevado onde são 3.000 metros de altitude. Já lá em cima nós fizemos uma coisa chamada Tooling que é um disco grande onde nos sentamos nele e descemos uma pequena montanha coberta de neve, e foi muito legal. Para subir tinha uma alça onde eles engatavam um gancho e eles nos puxavam para voltar ao ponto de partida. Mais tarde nós começamos a descer a montanha até que seu Guilhermo parou o carro e nos deu a brilhante ideia de fazer anjinho na neve que para nós é uma coisa totalmente diferente porque no Brasil não há neve, mas nós nos divertimos muito, até fizemos guerra de neve, mas não foi por muito tempo, pois ia começar a escurecer e a temperatura ia cair muito e iria fazer muito frio, mais do que já estava fazendo, então voltamos ao nosso apartamento.
        No dia seguinte, nós nos encontramos com o seu Erik, sua esposa Susi, e seus filhos, Joaquim, Vicente e Ravena. Fomos à praia de Valparaíso onde nos divertimos muito e depois fomos até o porto. Em Valparaíso fomos ver uma feira onde deu para ver os peixes, ostras, e muitos tipos de mariscos que eles vendiam. Eles nos levaram até uns bairros em cima da montanha e para chegar lá nós tivemos que pegar um trem de madeira. Em Santiago fizemos vários passeios e vimos muita neve nas montanhas.
       Tiramos um dia inteiro para fazer algumas comprinhas e conhecer o Parque Arauca, que é um shopping muito grande.
        No último dia fomos a Santa Lucia que é uma estátua da Santa Lucia em cima de um morro e depois nós fomos almoçar num restaurante onde comemos “cevitche” que são frutos do mar quase vivos, eu odiei esta comida. Então voltamos para casa para arrumar nossas malas porque nosso voo era às 7 horas da manhã, mas tivemos que acordar às 4 horas da madrugada para ir para o aeroporto.
        De madrugada acordamos e fomos para o aeroporto, entramos no avião e daí eu dormi. Uma hora depois eu acordei e pedi se nós já tínhamos chegado a Porto Alegre e daí minha mãe falou que nós nem tínhamos saído do lugar, tudo isso porque na cabine do piloto dizia que a porta estava aberta, mas estava fechada. Tinha também um vulcão em erupção e a fumaça fechou o aeroporto de Montevidéu, no Uruguai. Então eles tiraram todos os passageiros do avião e mandaram todos a um hotel com almoço e janta paga porque o voo seria no dia seguinte.
      No dia seguinte entramos no avião nos últimos lugares, os piores, e o voo teve um pouco de turbulência, o que foi pior ainda. No entanto não precisamos fazer escala e fizemos um voo direto a Porto Alegre.
    No voo nós refletimos sobre o Chile e, percebemos que lá são muito bonitas as paisagens, as comidas são ótimas e as pessoas são muito mais educadas do que aqui e ainda a cidade era muito limpa.
        Foi uma viagem maravilhosa e um dia quero voltar lá!!!






 

Viagem a Bujuru


       Eu me lembro vagamente, mas eu devia ter 7 ou 8 anos, fui para Bujuru, uma cidade que fica depois de Mostardas, mais ou menos 5 horas de viagem, enquanto não chegávamos minha tia me contava como era Bujuru. Na minha cabeça era um lugar cheio de bichos legais e esquisitos. Mas quando cheguei lá, era bem mais legal, tinha galinha, ovelha, galos, vacas e etc. Quase sempre estava frio, então quando dava um sol eu ia correndo na minha avó pedindo para nós irmos na lagoa, que é a a Lagoa dos Patos, íamos todos juntos para a lagoa, mas não podíamos esquecer da cadeiras porque se alguém ficasse cansado se sentava, mas eu sempre ficava correndo.
     A noite comemos siri e fomos dormir. No dia seguinte eu andei de trator, corri atrás das galinhas e brinquei com o cachorro. Vimos uma aranha fazer teia e é bem interessante.

                                                          SAMANTHA CRISTINA ARNECKE


quarta-feira, 12 de março de 2014

Passeio ao tio Odair


Passeio ao tio Odair
                                                                              Dia 19 de Janeiro foi aniversário do tio Odair

      Eu, minha mãe e meu pai acordamos às seis horas da manhã, trocamos de roupa e arrumamos a bolsa: nela havia maiô, protetor solar entre outras coisas, pois só íamos festejar o aniversário do meu tio no seu sitio em Lomba Grande.
Então pegamos o ônibus para São Leopoldo, descemos na rodoviária de lá, caminhamos até o ginásio e esperamos um pouco. Daí veio a nossa carona, era uma topic lotada.
     Demorou uma hora até chegarmos à casa dele, a gente se perdeu um pouco mas conseguimos achar a casa, chegando lá descemos da topic e meus primos já queriam entrar na piscina.
      Depois de um tempo começou a vir mais parentes, de uma hora para outra a família Dalla Costa estava reunida novamente, a maioria das crianças estavam na piscina, entrei para ajudar meus primos menores a nadar.
     Alguns foram pescar no açude do tio Odair, quando voltaram meu tio Cleiton pescou duas carpa uma grande e uma pequena, depois começaram a assar a carne.
    Passou um tempo após o almoço, quase todos entraram na piscina e começaram a brincar de subir um nos ombro do outro e derrubar os oponentes que faziam a mesma coisa.
      Passou umas horas, e eu queria ir pescar no açude então fomos eu, meu pai, meu avô e meu primo Rafael. Demorou um pouco e o Rafa foi embora, meu avô não aguentava mais esperar.
     De repente o peixe fisgou a isca, eu acabei levando um susto, mas eu peguei a vara e puxei com toda a minha força, o peixe era muito pesado que quase cai dentro do açude.
Mas o meu pai me ajudou, quando estávamos voltando tinha uma galera sentada nas cadeiras que viram a gente com o peixe, começaram a assobiar e gritar.
     Pensaram que foi meu avô que tinha pescado, mas ele gritou e falou que fui eu, então começaram a fazer mais barulho, meu tio Cleiton nem acreditou, depois fizeram pastel. Depois de comer pastel, fomos embora de carro e assim terminou o nosso dia.
   

                                                                                              Gabriela Dutra

Guarda do Embaú



      Esta viagem aconteceu no dia 20/12/13 até o dia 27/12/13. Fomos em direção à Porto Alegre, fomos passando pelas praias do RS e fomos seguindo em direção à Santa Catarina. Ao chegar em Santa Catarina, depois de algumas horas, chegamos ao nosso nosso destino final, Guarda do Embaú.
       Para chegar lá, demorou cerca de 7 horas, mas valeu muito a pena porque ficamos lá por uma semana inteira se divertindo.
       O lugar era lindo, cheio de estilo, muitas árvores e montanhas enormes. Me chamou muita atenção como as pessoas aproveitam a vida, são todas de bem com todos e isso é muito legal, porque hoje em dia não se vê mais tanto isso.
      As comidas são muito variadas e diferentes e a paisagem é simplesmente incrível, cheio de árvores grandes, montanhas enormes, trilhas infinitas, mares cristalinos, papagaios, tucanos, golfinhos e baleias, era lindo.
     As minhas impressões em relação ao lugar foram que aquele lugar era o paraíso, para mim não tinha nada, nada de ruim naquele lugar.
Eu com certeza irei querer voltar com a minha irmã Júlia, meu irmão Arthur e os meus pais.
    Lá os animais são respeitados, pessoas são respeitadas, o lugar era respeitado, sem lixos poluindo tudo.
O lugar é ótimo, e recomendo a todos a irem visitar.

                                                      EDUARDA SCHNEIDER


 

Viagem para Tavares


     No dia 09/01/2014 eu fui para uma viagem a Tavares, eu fui com meu tio Paulo, minha tia Daiana e meus primos, passamos por Estância Velha, Porto Alegre e Mostarda, demorou três horas para chegar, mas, poderia demorar bem menos se não tivéssemos parado as quatro vezes para almoçar ou para comprar algo.
     Eu fiquei duas semanas lá e dois dias, mas indo na estrada percebi coisas muito diferentes de Ivoti, como as criações de gado, a variedade de campos e meu tio disse que na ida eu passei por uns 200 campos ao todo e quando a gente foi para lagoa, atravessamos toda a fazenda do meu tio.
    Também me chamou a atenção as casas dos Índios, eles gostam de comer carne de ovelha, gostam de comer lagosta e carne de boi. Gostei muito mesmo das criações de pônei, só meu tio tem 47 pôneis no pátio e também amei as lindas paisagens como um lugar que era cheio de pinheiros e graminha embaixo e junto os montinhos de areia soltinha era lindo. Passamos por diversas fazendas, a estrada é reta não tem morro nem descidas, as cobras são perigosas e enormes como a que eu e minha prima achamos na casa da árvore e o gado é muito bravo que até tivemos que correr de um boi enorme, mas me diverti mais ainda andando de quadricículo.

                                                     DEISE DOS SANTOS RODRIGUES

Minha Viagem Para Praia




       Na minha viagem, eu fui para praia de Rondinha com meus amigos Pedro Soares e Leonardo, lá eu vi pássaros diferentes, comidas diferentes, peixes diferentes e muitas outras coisas diferentes que eu não vejo aqui onde eu moro.     
       Eu fui até a praia de Torres e lá eu subi em rochas que me levam há 100 metros dentro da aguá, e de lá de dentro eu e meus amigos avistamos duas baleias muito grandes no oceano.
     Daí de noite eu avistei um ladrão lá no condomínio e nós saímos em disparada de lá. Pelo caminho eu avistei muitos pássaros diferentes, lagoas e lagunas.

                                                            EMERSON SPANIOL

Minha viagem a para praia



      Essa viagem aconteceu no dia 20/12/2013, permaneci 8 horas na praia chamada Rainha do Mar, chegamos às 7:00 e fomos embora às 15:00, havia residências e casas comerciais parecidas com a cidade de Ivoti.
      Havia várias comidas como: marisco, banana frita havia também várias comidas parecidas com a de Ivoti, o que me chamou a atenção também foi a paisagem.
                                                         ANDERSON FUMIHIKO OZAKI

Viagem para Imbé



      A viagem aconteceu em dezembro de 2013. Levei 2 horas para chegar, permaneci lá 5 dias. Em Imbé tem mar e na minha cidade não tem, por mais que eu quisesse que tivesse. Lá aparentemente as pessoas são mais felizes. As comidas de lá são iguais as daqui de Ivoti. A paisagem de lá é mais bonita do que aqui em Ivoti, as minhas impressões e reflexões são que lá as pessoas não se importam tanto com a casa, higiene …
Lá tem muito mais pessoas do que em Ivoti. Para chegar ao meu destino saí de Ivoti, assei por Novo Hamburgo, Sapiranga, Taquara  Santo Antônio da Patrulha, Osório e aí cheguei ao meu destino.

                                                                     ANDREI GUILHERME WIBBELING